Temos que tramar os tipos do Livração

Acordei e passei por aqui para lembrar que logo há dérbi (assim, sem Y, que deve ser assim que se escreve com a nova gramática), com o Livração. Presumo que, depois do casamento, estão todos cansados, mas tenham paciência, há que dar cabo deles, deles que não devem ser nada de especial, ao contrário do que diz o João M. Lima, que está pelo lado deles. Façam o seguinte: quando estiverem muito cansados, lembrem-se que há sempre mais para dar e de que precisamos de pontos. Um bocadinho que seja. Radical! Funciona! Lembro-me que quando era miúdo e ciclista, a subir a serra da Agrela ou a Santa Justa (Valongo), prestes a claudicar, lembrava-me que a minha mãe estava em casa à espera de um bom resultado. E resultava. Era força que vinha, corpo dorido, limites que se ultrapassavam. É isso o desporto - a capacidade de dar o que não supomos. Se não conseguirem lembrar-se de mais nada, lembrem-se de mim, que fico à espera. Se correr mal, não cobro nada a ninguém. Boa sorte! E, um destes dias, estarei por aí. Com surpresas. Que eu nunca esqueço o que prometi.

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(Já tenho o kit - o meu e o do meu puto, que ainda há-de vestir a camisola do GDRS, se a merecer- mas não temos fotografias para o cartão, coisa que vai resolver-se)

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