Efemérides
Foi com espanto que, quando desfolhava o JN de hoje, me deparei com um texto que assinalava os 75 anos do, como lhe chamou o autor da notícia, “crime mata e queima.”
Esta peça jornalística, na qual pontificam algumas confusões de cariz toponímico, vem corroborar a frase, de António Pereira Coutinho, que dá as boas vindas a todos os leitores deste blog: “Pesará, ainda por muito tempo, sobre Soalhães e o seu povo, a triste 'fama' de ser a terra do 'mata e queima'.”
Desenho de autoria do pintor Jorge Brandeiro. Este desenho faz parte das ilustrações do livro de Bernado Santareno "O Crime da Aldeia Velha" . Edições Ática, Lisboa - 1959.
1 comentário:
Confesso que a efeméride me passou completamente em claro.
75 anos... Realmente é tempo suficiente para relativizar o acontecido, mas com certeza que não para sonegá-lo por completo. Aconteceu encaremo-lo, é facto, e a 'fama' ficou...
75 anos depois o TMQ faz juz a essa 'fama' e tenta lidar com ela da melhor forma possivel.
Ser da 'Terra do Mata e Queima' não me ofende, é facil de contextualizar, já ser da 'Terra Queimada' não sei o que isso é, desconheço...
NP
NP
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