segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Explicações, versões e outras que tais….Por parte de quem lá esteve e ouviu…. - Por José Teixeira

Do leitor Soalhanense José Mário Vieira Teixeira (devidamente identificável pelo Administrador) recebemos o seguinte e-mail:

«De facto o dito comentário, proferido pela Presidente de Junta, foi no âmbito dessa intervenção de um elemento do público que, na minha opinião, não deve existir qualquer problema em referir nomes, pois o que foi lá dito é público e quem lá esteve ouviu.

Passando ao facto propriamente dito, quando o elemento do público (Maria Adelaide Vieira) iniciava a sua intervenção com as seguintes palavras “não venho aqui comentar blogues nem cartas anónimas…” e prosseguiu com o seu discurso, a Presidente de Junta fez um comentário com um tom menos próprio, dizendo “então eduque o seu filho que também lá escreve”. Daquilo que eu percebo destas palavras (e o problema está no “que também”) é que todos os que aqui escrevem estão a precisar de serem educados.

Ou será que a Presidente de Junta só quer referir como “mal educados” aqueles que têm ideologias diferentes das dela ??? É porque se for, estamos num caso ainda mais grave…

Na minha opinião o 25 de Abril já foi há muito tempo, tanto no país, como no concelho….

P.S. Se a Presidente de Junta não se lembra daquilo que diz devia ter mais cuidado quando faz os comentários, é que pode estar sempre alguém a ouvir…

Quanto ao NP e todos os que puseram em causa as minhas palavras no meu primeiro (Assembleia de Freguesia de Soalhães…Eu fui…), espero que fiquem esclarecidos….

Gostaria que as palavras em baixo escritas tivessem vindo directas da Presidente de Junta. Pode ser que para a próxima tenha mais “sorte”…»

2 comentários:

Anónimo disse...

Caro José Teixeira,

Obrigado pela explicação.

Por uma questão de maior dignidade, na forma, abordarei este tema em post a publicar em breve.

NP

o sibilo da serpente disse...

Ai, ai. Fui por aí abaixo e concluo que ninguém pôs em causa as suas explicações. O que NP fez é o correcto, é uma técnica jornalística muito comum. Em vez de supostamente, talvez devesse ter usado a palavra alegadamente, que é mais rigorosa, mas vai dar ao mesmo. Como NP não esteve na dita reunião e estava a ouvir apenas uma parte, é natural que deixasse a porta aberta para posição diferente dos outros intervenientes.
cump cr