sábado, 15 de dezembro de 2007

O caso de Ariz visto por outro lado

Sobre Ariz, em postal mais abaixo. Tinha prometido que quando soubesse a versão da Câmara sobre esta matéria a contaria por aqui. Não é tarde, nem é cedo e é mais cedo do que pensava. Esta sexta-feira jantei com o PSD do Marco (sou do conselho consultivo, não se esqueçam!), no Freixo. O nosso presidente da Câmara também esteve e notei-lhe de imediato algum agastamento. Mas como não me lembrava do postal, nem sequer desconfiei que fosse por causa da questão de Ariz. Ele encarregou-se de mo lembrar, recorrendo ao que escrevi para me garantir que já fez mais por Ariz do que a anterior Câmara em 23 anos. Ora, eu não sei o que a Câmara de Manuel Moreira fez por Ariz, mas admito perfeitamente que seja assim, sabendo como sei que a Câmara de Ferreira Torres sempre ostracizou aquela freguesia. E mais: garantiu-me que no que falta de mandato irá fazer muito mais. Ora, também admito perfeitamente que seja assim e ainda bem que assim é. Mas, como facilmente se poderá atestar relendo o postal mais abaixo, não era isso o que estava em causa. Melhor: o que estava em causa, não era a minha opinião sobre o que a Câmara tem feito (ou não) em Ariz, que, aliás, desconheço. O que estava em causa é a opinião que os autarcas de Ariz têm sobre o assunto, que, por sinal, é muito mais importante que a minha. A minha opinião circunscreveu-se ao facto de ter escrito que a eventual queda daquela Junta tinha um forte simbolismo. Com estas e com outras, ainda vão acabar por fazer pazes e, no fim, Ariz fica a ganhar.
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