Silêncios e outras coisas
No postal logo abaixo, devo ter falado de coisas que não devia, atendendo ao silêncio. Ora, paciência, quem me convidou para aqui escrever não estava à espera que eu fizesse que não vejo. É que se é verdade que eu vejo mal ao perto - preciso de ir ao oftalmologista, já sei -, continuo a ver bem ao longe. E, por isso, tento que as coisas mudem, antes que seja tarde. Pode ser assim? Obrigado.
5 comentários:
Os silêncios de que fala eu apelaria-os de 'comprometidos'. Estes 'compremetimentos' impedem as pessoas de dizer aquilo que realmente pensam. Por aqui os métodos usadas para a critica ainda são 'à antiga' com os resultados que se conhecem.
Provavelmente que lê isto que escrevo pouco decifrará da mensagem. Mas é assim mesmo que eu neste momento quero a coisa. mas sempre digo que espero um final de 2009 'escaldadante' em Soalhães. Cá estaremos se o TMQ 'sobreviver' até lá...
NP
"...debatam, mas unam-se no essencial". Esta frase foi retirada do seu artigo 'uma ou duas ideias sobre tensões'... sinceramente penso que falta isto na política de Soalhães e do país... Se todos os nossos políticos se intitulam de bons, porque não unirem esforços para conseguirmos ser todos bons...
NP espera um final de 2009 'escaldante', pois eu preferia um fim de 2009 optimista para Soalhães...
NS
Nelson,
Esse final de 2009 'escaldante', como referi acima, refere-se é óbvio à luta politica... Não queiramos ser ingénuos, todos sabemos que em Soalhães (como quase em todo o lado) as 'diplomacias' acabam quando começa a luta politica... Desde que tenho recordações sempre foi assim e penso que não será diferente no futuro imediatado... Se for diferente, e espero que sim, serei agradavelmente surpreendido.
Já agora, entre o optimismo e o péssimismo sempre preferi a realidade, o resto fica para outros delirios pessoais...
Deixemos a politica para os politicos e o direito a opiniar, para todos.
NP
Sem me querer intrometer nas questões politicas de Soalhães, tenho para mim que é mais importante ver ao longe do que ver ao perto, porque quem vê ao longe, acaba por ver sempre primeiro.
Cumprimentos a todos.
Opinar é uma forma de fazer política. No meu caso, é-o. Daí as minhas divagações sobre o que entendo ser a luta política. Este é, agora, a minha forma de intervir na política, porque já me cansei da outra, aquela em que se é actor político.
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