quarta-feira, 6 de agosto de 2008

SER OU NÃO SER É A QUESTÃO...
Por Armindo Loureiro (Vice-Presidente da Mesa da Assembleia-Geral dos BVMCN)

De Cláudio Ferreira, presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros do Marco de Canaveses, recebemos, via e-mail, o seguinte pedido de publicação:

Guerra desenfreada nos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses...

Há gente que se esquece que os Bombeiros são uma organização com base num espírito HU MA NI TÁ RIO e, depois e como se não tivessem nada a ver com o assunto, numa de PAZ a todos os títulos condenável, vêm para os Blogues lançar bocas de todo em todo inconcebíveis.

Lamenta-se o aproveitamento que alguns elementos politicos-partidários da nossa praça queiram tirar de tal situação e condena-se ainda o dizerem que a Associação não pode vender o terreno porque o mesmo não é sua pertença! Aí é que estão todos enganados já que, o terreno foi adquirido e pago à Direcção-Geral do Património por uma das Direcções a que tive o prazer de pertencer.
Foi adquirido para ali ser instalado um Heliporto ou outra qualquer infra-estrutura dos Bombeiros e o que é que acontece?

Um Heliporto naquele local nem pensar, dado os edifícios em altura existentes na periferia. Ainda se pensou em instalar no local uma clínica de recuperação mas, atendendo a que a mesma obrigaria a um investimento vultuoso logo à partida tal situação ficou arredada da ideia dos actuais e anteriores dirigentes. As Instalações actuais dos Bombeiros são mais que suficientes já que, para além de albergarem todos os voluntários ainda tem condições para receber os seus Associados com o mínimo de dignidade. O que faz falta é a instalação de novas Secções avançadas, pelo menos as de Várzea do Douro e Penhalonga, essas sim a fazerem muita falta.

A Câmara precisa daquele terreno e paga-o a um preço justo e eu pergunto? Porquê tanto alarido!

Por fim e para terminar eu gostava de questionar todos aqueles que agora se mostram preocupados porque é que eu nunca os vi nas estruturas locais: desportivas, culturais, recreativas, religiosas ou humanitárias...

Gostam de escrever e gostam de conspurcar a nossa e sua terra o que é mau e a mim me dá muita pena. Sou um HOMEM do Marco e vou continuar a sê-lo contra ventos e marés e contra todos aqueles que não sabem o que é ser MARCOENSE.

Um abraço Amigo do,

Armindo Manuel Soares Pinto Loureiro

(Vice-Presidente da Mesa da Assembleia-Geral)

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